Uma coisa é uma coisa. Uma cena. Nada de importante como é o texto.
Vi que palavras, invenções recentes da História porque necessárias, são até mais que coisas. Mas, como elas, somem-se e subtraem-se aos dias.
Disseram-me já tantas coisas...Cenas (cenas inteiras mesmo e sem calão)!
Dessas, guardo uma - cena sim - que não usaste em palavra. Apertaste-ma no peito...
...E ficou, como o respeito.
Foi depressa...E não passou.
Mas pecou por defeito!
2 comentários:
Ganda cena! Como todas por aqui, embora pequem por escassas.
Isto foi um iComentário!
Cenas!? Filmes inteiros...
Imaginados aqui e acolá
onde palavras, não as há.
Palavras levas o vento...
algumas (as que se quer) ficam! E vão ficar... como uma pressão pneumática no peito. ;)
Bom ANO!
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