28/12/2009

Último escrito do ano

Uma coisa é uma coisa. Uma cena. Nada de importante como é o texto.

Vi que palavras, invenções recentes da História porque necessárias, são até mais que coisas. Mas, como elas, somem-se e subtraem-se aos dias.

Disseram-me já tantas coisas...Cenas (cenas inteiras mesmo e sem calão)!

Dessas, guardo uma - cena sim - que não usaste em palavra. Apertaste-ma no peito...

...E ficou, como o respeito.

Foi depressa...E não passou.

Mas pecou por defeito!

2 comentários:

Brunorix disse...

Ganda cena! Como todas por aqui, embora pequem por escassas.

Isto foi um iComentário!

Anónimo disse...

Cenas!? Filmes inteiros...
Imaginados aqui e acolá
onde palavras, não as há.

Palavras levas o vento...
algumas (as que se quer) ficam! E vão ficar... como uma pressão pneumática no peito. ;)

Bom ANO!