Uma coisa é uma coisa. Uma cena. Nada de importante como é o texto.
Vi que palavras, invenções recentes da História porque necessárias, são até mais que coisas. Mas, como elas, somem-se e subtraem-se aos dias.
Disseram-me já tantas coisas...Cenas (cenas inteiras mesmo e sem calão)!
Dessas, guardo uma - cena sim - que não usaste em palavra. Apertaste-ma no peito...
...E ficou, como o respeito.
Foi depressa...E não passou.
Mas pecou por defeito!