Às vezes faço de contas de cabeça.
Sem matemáticas e práticas as ideias que me fintam o raciocínio são às vezes verdadeiras naïfadas profundas e, ainda que inocentes, suficientemente fortes para me impedirem de continuar a escrever uma tese.
Diurnas ou nocturnas e por vezes naïfs, são ideias inoportunas de sonhos a curto-prazo que me empurram a vontade para o chão sem me dar de novo a mão para me ajudar a levantar o dever.
E depois de mais uma interjeição que tem mais um "R" que a ira, lá tenho eu que voltar a pegar no motivo do objecto e torná-lo objectivo. Matuto...Matuto... E lá se vai a força matutina.
Dou alguns exemplos de naïfadas:
O trabalho cancelado em Espanha; o início da provável calvice; o constante estado de parvoíce; a venda e compra de carro; os desenhos no museu; os cães que mataram um pássaro; as horas fechado em casa; a bolsa que não chega; o tempo que vai passando; as noites que não ficam quentes; a fome de coisas que não há no frigorífico; as férias que quero fazer com Ela; o beijo que lhe quero dar; a doença na família; uma provável estada austral; o que falta fazer; o que não apetece; o que apetece; o que aquece; o que merece; o Sporting (ah ah ah); o tecto e a parede; a Internet e o YouTube; as 18 horas...
Distracção... Espera aí um bocadinho! Agora não dá!
Mas até já.
1 comentário:
O regresso da Fátima Lopes, não é? Deixa lá, as dificuldades dão mais sabor à vitória. Força aí Bro!
"Ad augusta per angusta"
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